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Rachaduras no Hospital Getúlio Vargas (HGV)

Sindsprev exige garantias contra riscos à integridade física dos servidores e usuários

Na manhã da quinta-feira, 31/07, o dirigente do Sindsprev , Luiz Eustáquio, reuniu-se com o diretor do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Roberto Cruz, para tratar da solução das rachaduras no prédio da unidade de saúde, principalmente do Bloco G. (foto abaixo)

Problema antigo que não foi solucionado há mais de dez anos continua ameaçando a integridade física e o estado emocional dos servidores e pacientes do HGV.  Dirigentes do Sindsprev foram, hoje, quinta, ao local, onde comprovaram a gravidade dos riscos denunciados pelos servidores do hospital.

Em resposta às cobranças de soluções realizadas pelo Sindsprev, Roberto Cruz relatou que entre os anos de 2004 e 2007, foram realizadas “obras de reforço estrutural” no Bloco G e reforma no laboratório, emergência e bloco cirúrgico.

Aqui, vale ressaltar que junto com os servidores, o sindicato promoveu várias manifestações e denúncias à imprensa, inclusive ao Ministério Público.

O diretor do HGV admitiu que uma solução definitiva só será possível quando for realizada uma “interferência de obra”, ou seja, uma separação das redes de energia, ar-condicionado,  hidráulica e gás do Bloco G em relação aos demais blocos.

Segundo Roberto Cruz, já está tramitando na Secretaria Estadual de Saúde um processo de licitação para realizar as referidas “interferências de obras”.

Diante disso, Luiz Eustáquio afirmou que o Sindsprev vai solicitar da Secretaria Estadual de Saúde um laudo técnico dos responsáveis pela “nova” obra que confirme as garantias de segurança e integridade física dos servidores e pacientes do HGV.

Matéria publicada no Jornal do Commercio, edição de 05 de agosto de 2014, Caderno Cidades, pág.2   

Rachaduras ameaçam a estrutura física do HGV e a segurança dos servidores e pacientes

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