Protestam contra construção de terminal de ônibus


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Servidores do HGV

Protestam contra construção de terminal de ônibus


Na manhã desta terça-feira, dia 26/03, servidores do Hospital Getúlio Vargas (HGV), em conjunto com o Sindsprev e o Sindsaúde, protestaram contra a construção do terminal integrado de ônibus da 3ª Perimetral, que fará parte do Corredor de BRT Leste-Oeste, no Cordeiro. Para dar um toque cultural e descontrair os participantes, entre eles profissionais de enfermagem, servidores administrativos e a população usuária, o grupo de teatro TV Sindical fez uma encenação criticando os problemas que serão enfrentados com a obra e a instalação do terminal.

 

Os servidores aproveitaram o espaço do ato público  para denunciarem que a construção do terminal apresentará ameaça à saúde dos pacientes e dos trabalhadores  da unidade, além de trazer impactos ambientais. O projeto prevê a derrubada de 20 árvores centenárias e irá comprometer o estacionamento da unidade, área essencial para futura  ampliação do HGV.

 

O terminal integrado será construído em cima de parte do estacionamento e no lugar de uma agência do Banco do Brasil, que já foi demolida. A obra será erguida na esquina  das avenidas Caxangá com a General  San Martin.

 

Durante o ato de protesto foi entregue uma carta aberta à população explicando os motivos pelos quais os servidores rejeitam a construção do terminal de ônibus. Na atividade, dirigentes do Sindsprev também coletaram assinaturas de  servidores e usuários, que serão encaminhadas  ao Governo do Estado, visando sensibilizar as autoridades a rever o projeto de construção do terminal.

 

“O Sindsprev é a favor da qualidade do transporte coletivo na cidade, mas defende, antes de tudo, a preservação do Hospital Getúlio Vargas, que é uma referência de promoção e recuperação da saúde da população. O hospital necessita de melhoria e ampliação, que ficam impossibilitadas com a execução dessa obra do governo estadual”, disse o coordenador do Sindsprev, José Bonifácio.

 

 



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Pela preservação do Hospital Getúlio Vargas

 

 

Sindsprev solicita suspensão de construção de terminal de ônibus no HGV

 

 

 

O Sindsprev, em conjunto com o Sindsaúde, protocolou no último dia 18 de março, junto aos ministérios público estadual e federal, um pedido imediato de suspensão da construção de terminal integrado de ônibus ao lado  do Hospital Getúlio Vargas (HGV).  No documento, as entidades sindicais, além de solicitarem a paralisação da obra, pedem modificação no projeto de construção do terminal como está sendo anunciado pelo Governo do Estado.

 

O Terminal Integrado de ônibus da III Perimetral será construído na esquina das avenidas Caxangá com a General San Martin, no Cordeiro, e vai atingir o estacionamento da unidade médica, área essencial para futura ampliação do hospital. Além disso, a obra e a instalação do terminal comprometem a recuperação da saúde dos pacientes no tempo adequado e trazem danos físicos e psicológicos adicionais.

 

Outra preocupação é pela retirada de 20 árvores de grande porte no estacionamento. Estas árvores amenizam a sensação de calor no prédio, além do risco de agravar rachaduras e outros danos físicos existentes na unidade, principalmente no Bloco G, que há muitos anos nunca foram solucionados.

 

Poluição- Haverá, ainda, uma intensificação da poluição na área, com aumento crescente de emissão de poluentes e ruídos acima do permitido em áreas próximas a hospitais. O calor e a poluição do ar e sonora por causa do vaivém dos ônibus vão prejudicar o repouso dos pacientes. A construção do terminal fere princípios da Constituição e determinações do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) e deve ser rejeitada.

 

Diante disso, o Sindsprev e o Sindsaúde, em conjunto com os servidores, estão circulando um abaixo-assinado pela preservação do Hospital Getúlio Vargas (foto) e contra a construção de terminal de ônibus. De acordo com o coordenador do Sindsprev, José Bonifácio, a categoria vai continuar pressionando para que o Governo do Estado modifique o projeto de construção do terminal, que está em andamento.


“O Sindsprev é a favor da qualidade do transporte coletivo na cidade, mas defende, antes de tudo, a preservação do Hospital Getúlio Vargas, que é uma referência de promoção e recuperação da saúde da população. O hospital necessita de melhoria e ampliação, que ficam impossibilitadas com a execução dessa obra do governo estadual”, disse.






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Matéria publicada no dia 14/03


Servidores e Sindicatos não aceitam construção de terminal de ônibus

 

No último dia 14 de março, dirigentes do Sindsprev se reuniram com os servidores do Hospital Getúlio Vargas (HVG) para discutir os impactos que serão provocados pela construção do Terminal Integrado de ônibus da III Perimetral naquela unidade hospitalar (foto). O terminal será construído na esquina das avenidas Caxangá com a General San Martim, no Cordeiro, e vai atingir o estacionamento da unidade médica, área essencial para futura ampliação do HGV.


Os servidores alertam também para a retirada de aproximadamente 20 arvores cinqüentenárias. De acordo com funcionários, as árvores amenizam a sensação de calor no prédio do HGV.  Análise de uma funcionária aponta que a obra ameaça a saúde dos pacientes internados e dos trabalhadores do hospital. De acordo com ela, fica comprometida a recuperação do paciente no tempo adequado, trazendo possíveis danos físicos e psicológicos adicionais. Além de risco para o aumento das rachaduras já existentes na unidade, principalmente no Bloco G.


Participaram da reunião ocorrida no pátio do HGV, médicos, profissionais de enfermagem, servidores administrativos e a população usuária do Getúlio Vargas. Os funcionários também estão apreensivos porque não há nenhum documento que comprove a ausência de riscos para estrutura do prédio com a construção do terminal e a intensa circulação de uma maior quantidade de ônibus. Haverá, ainda, um aumento crescente de emissão de poluentes e ruídos acima do permitido em áreas próximas a hospitais. Além disso, a construção do terminal integrado fere princípios da Constituição e determinações do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) e a Organização Mundial de Saúde (OMS).


Para fazer pressão e evitar a construção do terminal naquela área, o Sindsprev e o Sindsaúde, em conjunto com os servidores, estão circulando um abaixo assinado com a denúncia, que será encaminhado ao Ministério Público Estadual. De acordo com o coordenador do Sindsprev, José Bonifácio, a categoria vai continuar pressionando para que o Governo do Estado modifique o projeto de construção do terminal, que está em andamento.


“O Sindsprev é a favor da qualidade do transporte coletivo na cidade, mas defende, antes de tudo, a preservação do Hospital Getúlio Vargas que é uma referência no Norte e Nordeste. O hospital necessita de melhoria e ampliação, que ficam impossibilitadas com a execução dessa obra do governo estadual”, disse.

 

   

     

 

 

 

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