Vamos esquentar o nosso São João Previdenciário


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Nesta sexta-feira, 11/06, das 22 horas até o amanhecer, no Centro de Lazer, o São João Previdenciário, promovido pelo Sindsprev, vai botar lenha na fogueira das festas juninas. Santana e outras atrações fazem a grande animação, além de apresentação de quadrilhas, fogueiras, comidas típicas. Em clima de Copa do Mundo, vamos nos divertir pra valer e continuar “Agitando as bandeiras de lutas pelas Carreiras”./0Agit

 

 

5º Congresso da CNTSS: “O momento é propício para os trabalhadores avançarem com unidade e mobilização”

 

De quarta a sábado, 05/06, em Guarulhos-SP, aconteceu o 5º Congresso da CNTSS/CUT, com participação da delegação do Sindsprev-PE. Entre os temas debatidos, destacaram-se: 21 anos de seguridade social; estrutura e organização sindical; balanço político e organizativo da atual gestão; plano de lutas.

 

Na abertura, dia 02/06, houve o Encontro das Mulheres Trabalhadoras da Seguridade Social, que definiu a construção de uma plataforma de lutas de todas as regiões do país dialogando sobre suas questões locais. Foi aprovada a criação de um Coletivo Nacional das Mulheres da CNTSS/CUT, que terá o desafio de implementar os planos de ações a partir das plataformas regionais.

 

 Na quinta, 03/06, foi debatida a conjuntura com o secretário de Relações Internacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT), João Antonio Felicio, e o ministro chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci. Segundo os dois debatedores, o momento é propício para a classe trabalhadora avançar com unidade e mobilização, como foi visto na manifestação de 25 mil lideranças, realizada na semana passada, no Estádio do Pacaembu, st1:PersonName w:st=on ProductID=em S ̄o Paulo.>em São Paulo.

 

 João Felício disse que o momento é de afirmação de uma agenda propositiva  para fortalecer direitos e ampliar conquistas. Ele afirmou que está havendo uma afirmação de uma concepção de Estado pujante e democrático, que faz frente à crise internacional com base no crescimento do mercado interno. “O Estado não pode ser espectador, olhando tudo de binóculo, aguardando que o ‘mercado’ encontre alternativa. O Estado tem que atuar”, destacou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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