1º de maio das centrais sindicais


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O 1º de maio é a data magna da luta dos trabalhadores. A homenagem aos mártires de Chicago, operários condenados à morte por realizarem uma greve por redução da jornada de trabalho, em 1886, originou a celebração desse dia em todo o mundo. No Brasil, a primeira comemoração do 1º de Maio foi em 1892, em Porto Alegre, um ano depois da decisão da Segunda Internacional Socialista sacramentar esta data como o Dia Internacional dos Trabalhadores.

Neste ano, o ato das Centrais Sindicais terá como centro a luta pela revogação dos marcos regressivos das reformas trabalhista e previdenciária e mobilização em defesa do emprego, da renda, dos direitos e da democracia. Essa luta é continuidade da pauta aprovada na Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat), realizada em 7 de abril de 2022 e que foi em boa medida incorporada nas Diretrizes de Reconstrução e Transformação Nacional do agora presidente Lula.

Nos atos deste ano, os trabalhadores reafirmam a defesa de um novo rumo para o país, fim da atual política de juros do Banco Central, redefinição do papel da Petrobras e mais investimentos em infraestrutura econômica e social. Essa agenda precisa de um Estado comprometido com desenvolvimento, valorização do trabalho, geração de empregos de qualidade; um Estado promotor da indústria e de mais investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Neste momento de viragem política do país, as manifestações de 1º de Maio reforçam a unidade e a luta das trabalhadoras e dos trabalhadores brasileiros.

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