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O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) definiu em reunião, na última sexta (14), um calendário de mobilizações, que vai culminar com uma greve coletiva dos servidores públicos federais. O debate está sendo motivado pela aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), que disponibilizou verba de R$ 1,7 bilhão para reajuste do serviço público, sendo o valor reservado somente para policiais, contemplando apenas 3% do funcionalismo.

Ficou decidido que no dia 18 de janeiro, a partir das 10h, os servidores públicos vão protestar em frente ao Banco Central e, às 14h, em frente ao Ministério da Economia. Na ocasião, será apresentado um índice unificado de reajuste. Já no dia 27 de janeiro, a partir das 15h, será realizada uma Plenária Nacional dos Servidores Federais, em conjunto com o Fonacate.

No dia 2 de fevereiro, vamos aproveitar a volta do recesso legislativo e judiciário para recepcionar os parlamentares com um novo ato, cobrando do STF e do Congresso Nacional a se posicionar contra tal medida que privilegia reajuste apenas para uma categoria.

Entre os dias 14 e 25 de fevereiro, mais de 200 mil servidores entram numa nova fase da jornada de mobilização, com um estado de greve. E a partir do dia 9 de março, há o indicativo de greve geral do funcionalismo público brasileiro, data que ainda deverá ser confirmada nas assembleias de base. O debate é motivado pela aprovação da Lei Orçamentária Anual que disponibilizou verba para reajuste do serviço público reservado somente para policiais.

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