Centrais repudiam tentativa do governo de impor nova reforma que retira direitos


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A pressão da CUT e dos trabalhadores contra a carteira verde amarela e a MP 1.045 conseguiu derrotar Bolsonaro, juntamente com movimentos sociais e sindicais em prol dos trabalhadores de todo o país. Agora, o governo tenta mais uma vez implementar uma nova reforma trabalhista no parlamento por meio dos interesses da elite que o apoia no congresso.

A falácia é que a “flexibilização trabalhista resolveria o problema do alto desemprego e melhoraria as condições para os informais”, como afirmam seus porta-vozes, coisa que contraria o próprio governo que usou da reforma de Michel Temer para dizer que havia diminuído as taxas de desemprego quando na verdade o que houve foi a migração de centenas de desempregados para o trabalho informal, incluindo o comércio ambulante, por exemplo, fato que ficou muito claro com a pandemia.

Até 2017, o Brasil estava no caminho do crescimento, na lista dos países mais industrializados, com índice baixo de desemprego, dentre outros aspectos que favoreciam a ascensão da Classe C com maior acesso aos serviços e bens, sob os olhares da CLT.

Com a implementação da nova reforma que tira benefícios como férias, 13º e FGTS, o trabalhador em situação de pobreza se dispõe para serviços de empregadores negligentes para poder se manter. O Sindsprev compactua do repúdio à nova reforma trabalhista e incentiva o diálogo e pressão aos parlamentares, através das manifestações e atento aos parlamentares que votarem a favor desse dano ao povo brasileiro.

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