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Na noite do dia 30, a reunião de abertura, que aconteceu em formato híbrido, contou com a participação de Roberto Véras, PHD em sociologia e professor da UFPB, Sandro Cezar, ex-presidente da CNTSS e atual presidente da CUT-RJ, juntamente com o deputado estadual Isaltino Nascimento.

Os palestrantes fizeram uma análise da conjuntura política, diante do cenário brasileiro. Roberto Véras, por exemplo, comentou sobre os governos anteriores a Bolsonaro e falou dos altos e baixos enfrentados pelo Brasil durante toda a história. Um dos pontos que mais frisou é que o presidente e sua equipe não possuem política convincente, mas, mesmo contrariando a  classe trabalhadora - que é a maioria do país-, consegue manter parte de seu público sob discurso centrado na corrupção e na questão comportamental.

Na sexta-feira, o coordenador geral, Luiz Eustáquio, abriu o evento afirmando que o sindicato precisa ser um elo de resistência, já Irineu Messias, secretário geral, reforçou a importância dos diretores se manterem na luta: “a política sindical não é aprendida na faculdade, você só aprende na prática”.

Várias dinâmicas foram desenvolvidas durante todo o evento, com a intenção de fortalecer as lideranças e o trabalho em equipe. Os diretores participaram da construção do planejamento opinando e sugerindo iniciativas conforme as necessidades das secretarias do Sindsprev, bem como a categoria como um todo. Ao final, foram construídas estratégias de ação sindical, visando o aprimoramento da gestão da entidade e fortalecimento da luta.

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