Greve dos trabalhadores da Saúde e Previdência permanece firme e forte em todo o Brasil


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A greve nacional dos servidores públicos federais, iniciada no dia 02/06/05, cresceu nos primeiros dias e causa grande repercussão em todo o País. No nosso estado, os trabalhadores da Saúde e Previdência fortalecem o movimento a cada dia que passa.

No INSS, paralisamos 90% das unidades: gerências e agências na Região Metropolitana e no Interior. Na Saúde, a adesão chega a 80% nos grandes hospitais: HGV, HAM, HBL e Areias e nos principais postos de saúde: Gouveia de Barros, PAM Central, Albert Sabin e Ceasa, entre outros.

Em nível nacional, a greve dos servidores do INSS atinge 70% da categoria, com índices mais altos em Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

O movimento nacional dos servidores federais contra o reajuste salarial de 0,1% abrange também outras categorias, como os servidores dos ministérios da Agricultura e da Fazenda, Funasa, Funai, Incra, Funasa, AGU e DRTs.

Exigimos o atendimento da nossa pauta emergencial, especialmente a reposição salarial de 18%, índice correspondente às perdas acumuladas no Governo Lula. Também lutamos pela realização de concurso público e melhores condições de trabalho.

Queremos desmentir a afirmação do ministro da Previdência de que já foi concedido 22% de reajuste para os servidores do INSS. Na verdade, esse percentual corresponde às duas últimas parcelas dos 47,11% do PCCS, referentes a maio e dezembro de 2005, conforme o acordo de greve de 2003.

Continuamos buscando a negociação, mas enquanto isso permanecemos firme e forte na greve.

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