Clima de insegurança se agrava na APS de Paulista


icone facebook icone twitter icone whatsapp icone telegram icone linkedin icone email

Os servidores da Agência da Previdência Social (APS) de Paulista estão trabalhando com os nervos à flor da pele. Na quinta passada, 05/07, a médica perita de plantão recusou-se a atender um usuário que estava armado e jogou a faca fora antes da chegada da polícia. No mês passado, outro usuário com um revólver na cintura, chegou a agredir fisicamente o medico perito.
Cenas de ameaças e de agressão vêm se repetindo nas APS de Pernambuco e de outros estados do País. Em Minas Gerais, em maio deste ano e setembro de 2006, foram assassinados um médico e uma médica perita. A categoria já realizou duas paralisações de protesto e até o momento, o Governo Federal não tomou providência alguma.
No mês passado, o Sindsprev-PE entrou com uma representação junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT), solicitando intervenção imediata visando solucionar esta grave situação.
Sindicalistas pressionam parlamentares no Congresso Nacional

Na quarta-feira passada, 04/07, mais de 500 lideranças cutistas de todo o país realizaram uma ocupação pacífica do Congresso Nacional. Os dirigentes sindicais apresentaram aos parlamentares as propostas dos trabalhadores dos setores público e privado.
Pela manhã, vestidos com a camiseta "Vote com a CUT”, os manifestantes saíram em passeata da frente do Congresso até o auditório Nereu Ramos, lotando totalmente o local. Depois, seguiram em grupos de 30 sindicalistas para visitar os gabinetes e as Comissões do Trabalho, Seguridade Social, Educação e Agricultura da Câmara Federal.
As principais propostas apresentadas foram: manutenção do veto presidencial à Emenda 3; retirada do PLP 01/07; manutenção dos atuais direitos previdenciários; valorização da escola pública de qualidade; garantia de negociação coletiva no serviço público e direito irrestrito de greve no setor público.
A CUT faz um alerta para que os parlamentares não ousem derrubar o veto do presidente à Emenda 3. Caso isso aconteça, a Central vai organizar manifestações de rua para denunciar quem votou a favor e quem votou contra.

« Voltar