CNTSS e Fenasps exigem ascensão funcional nos planos de carreiras dos previdenciários
Ascensão funcional- Queremos garantir o acesso a cargos mais elevados mediante processo de seleção interno. Essa questão deve ser abordada em duas fases: na primeira, de curto prazo, a formação escolar acumulada pelo servidor deverá ser objeto de reconhecimento mediante a instituição de uma regra de valorização do saber acumulado. No processo de enquadramento na nova carreira, aqueles que apresentarem escolaridade superior à exigida para o ingresso no cargo que ocupam, deverão passar a perceber uma vantagem salarial por esta qualificação.
A segunda fase, de médio prazo, consiste na garantia de remessa de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) ao Congresso Nacional para modificar o Artigo 37, II, da Carta Política, reinstituindo a ascensão funcional como uma das formas de provimento em cargo público, limitando-se a exigência de concurso público ao primeiro ingresso.
A idéia de carreira está intimamente relacionada à idéia de crescimento, de evolução, de modo que o servidor possa visualizar, desde o seu ingresso no serviço público a possibilidade de chegar ao topo da sua respectiva carreira. Para isso, o servidor deve ser submetido a um processo constante de qualificação profissional e de busca da melhoria dos serviços que presta à população.
Veja no nosso site www.sindsprev.org.br texto mais detalhado das diretrizes para os planos de carreira em discussão com o Governo Federal.
Assembléia Previdenciária
Na próxima sexta, dia 31/03, às 15 horas, no auditório do Sindsprev, será realizada assembléia para escolha de delegados ao 11º Congresso Estadual da CUT (Cecut), programado para o período de 01 a 04/05/06. Na pauta está também a discussão sobre os planos de carreiras.
Aos médicos peritos
O Sindsprev-PE defende algumas mudanças no Programa Cobertura Previdenciária Estimada (Copes), implantado pelo INSS desde agosto de 2005. O programa, também chamado de “Data Certa”, determina altas programadas que, em alguns casos, são prejudiciais aos trabalhadores.
Reconhecemos que a matéria publicada no informativo da CUT-MG e reproduzida na nossa coluna semanal, de 25/12/2005, cometeu injustiça contra os médicos peritos que realizam seu trabalho de forma séria e profissional. Reafirmamos nossa posição de respeito a esta categoria profissional.