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Na sexta passada, a direção do Sindsprev realizou nova visita ao Hospital Getúlio Vargas (HGV), onde verificou as instalações precárias de vários setores, principalmente da emergência e da lavanderia. Sem condições mínimas de trabalho, o atendimento da emergência está reduzido pela metade. Por outro lado, o ambulatório permanece fechado e a esterilização continua sendo feita fora do hospital.
Apesar das inúmeras denúncias levadas pelos servidores e pelo Sindsprev à Imprensa, a Secretaria Estadual de Saúde e o Governo do Estado continuam fazendo “ouvidos de mercador”. Depois da interdição do Bloco G, que está em reforma sem previsão de conclusão, não foram providenciadas instalações provisórias adequadas para o funcionamento da emergência, do ambulatório e dos serviços de suporte. Dessa forma, os servidores não podem realizar um bom atendimento aos usuários do SUS.
Passaram-se mais de três meses e o descaso do Governo Jarbas continua. Outro fato lamentável é a indiferença também do novo secretário de Saúde, Aderson Araújo, que assumiu há dois meses e ainda nem visitou o Hospital Getúlio Vargas, que merece uma atenção especial de qualquer autoridade que tenha o mínimo de seriedade.
Na próxima quinta-feira, às 10 horas da manhã, representantes do Sindsprev e de outros sindicatos de trabalhadores da área de saúde vão se reunir com a procuradora do Ministério Público do Trabalho para solicitar sua intervenção, visando solucionar os problemas inadiáveis do HGV.

Audiência sobre PCCS dos estatutários do ex-Inamps

Na semana passada, em Brasília, diretores do Sindsprev estiveram em audiência com o ministro relator Paulo Galloti sobre o recurso especial relativo ao PCCS dos antigos estatutários do ex-Inamps. Diante do exposto naquela ocasião, decidimos continuar com a recomendação do envio de aerogramas ao Ministro, no modelo distribuído pelo Sindicato e publicado no nosso site: www.sindsprev.org.br

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